Em São Paulo, cujo governador tem procurado mostrar bons exemplos de administração, a Polícia Militar do Estado não compartilha a ideia, como mostra o episódio agora comentado, ocorrido no dia 30 de maio, denunciado nesta 2ª feira à Corregedoria da PMSP, pelo corregedor Elizeu Lopes, que pediu p'ra investigar um absurdo quase idêntico ao assassinato de um negro, nos Estados Unidos, por um policial branco que ficou ajoelhado no pescoço do negro até ele parar de respirar.
O absurdo denunciado foi em Parelheiros, extremo sul da capital, onde agentes da PM foram filmados agredindo u'a mulher. O mais grave foi que, ela dominada e no chão, foi pisada no pescoço por um dos policiais, que até tirou seu outro pé do solo, descarregando nela todo o seu peso, e depois a arrastou. Foi na porta de um bar, de onde a Polícia tentava retirar pessoas, e a mulher (parece que dona) revoltou-se e armou um 'bafafá'. Óbvio que nem a ação dela nem a da Polícia se justificam!
"É repugnante", desabafou o corregedor, para quem "aquilo não se coaduna com a atividade policial; a mulher já estava no chão; não tem sentido!". Por isso - continuou - "solicitei que a Corregedoria traga para si a investigação do caso", que até teve imagens exibidas no programa Fantástico da Tv Globo. Lopes frisou que "as imagens falam por si", e, repetindo que são 'repugnantes', falou: "Elas são muito impactantes".
O B.O. (Boletim de Ocorrência) registrado indica que a abordagem da Polícia foi por volta das duas da tarde, após denúncia de que um bar violava a ordem de fechamento na quarentena, em vigor na capital, onde os policiais disseram ter encontrtado 4 fregueses bebendo e que um deles tentou fugir. Um dos soldados contou que pediu ao homem para se encostar na parede, com as mãos na cabeça, mas não foi atendido.
Conforme o B.O., aí começou uma confusão e u'a mulher, chamada de "senhora descontrolada", teria usado uma barra de ferro e um rodo para agredir os policiais, mas ela havia caído após u'a rasteira de um policial. Pois bem: independentemente do relato, a imagem transmitida é clara: o policial sobe no pescoço da mulher, caída no chão, e se vira de um lado p'ra outro com o cotuno obstruindo a respiração dela. Angustiante! E o governador paulista, João Dória, informou que mandou afastar aqueles policiais do serviço de rua. Ora, governador, aquilo é animalesco!!! (et)
O B.O. (Boletim de Ocorrência) registrado indica que a abordagem da Polícia foi por volta das duas da tarde, após denúncia de que um bar violava a ordem de fechamento na quarentena, em vigor na capital, onde os policiais disseram ter encontrtado 4 fregueses bebendo e que um deles tentou fugir. Um dos soldados contou que pediu ao homem para se encostar na parede, com as mãos na cabeça, mas não foi atendido.
Conforme o B.O., aí começou uma confusão e u'a mulher, chamada de "senhora descontrolada", teria usado uma barra de ferro e um rodo para agredir os policiais, mas ela havia caído após u'a rasteira de um policial. Pois bem: independentemente do relato, a imagem transmitida é clara: o policial sobe no pescoço da mulher, caída no chão, e se vira de um lado p'ra outro com o cotuno obstruindo a respiração dela. Angustiante! E o governador paulista, João Dória, informou que mandou afastar aqueles policiais do serviço de rua. Ora, governador, aquilo é animalesco!!! (et)
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