Well... Estamos ainda sem ministro da Educação, área da maior importância em qualquer país, bem como a da Saúde, quiçá mais importante ou no mesmo nível, que continua com um general do Exército como interino. Pois bem: o que há de errado nisso? Ora, Jeremias, o erro é tão claro e óbvio: demonstra nitidamente que o Chefe de Governo (também Chefe de Estado) não dá a importância que o fato merece. Quer dizer: o Brasil não tem dois ministros de Estado de duas áreas tão importantes, e o presidente Jair Bolsonaro (ufa, vai passar) não se preocupa, ou dá a entender que não. E o que é isso? Ora, o mandatário brinca com a saúde e a educação do seu povo (ou não é o seu povo?) Ele acha que não precisa preocupar-se com isso. Vejam o que fez (e faz) na pandemia da covid-19.
Por nossa senhora da letra miúda, aonde vamos parar, hein? Aliás, já é hora de lamentar o futuro e torcer para tomara que esse barco pare em algum lugar seguro. Interessante: ao ser eleito PRESIDENTE DA REPÚBLICA (vejam o tamanho do cargo), o capitão reformado do Exército Brasileiro não pensou no tamanho da responsabilidade. Não! Ele pensou mais ou menos em 'mandar e desmandar um bocado'. Claro! Se cada área tem um ministro, cada problema tem um responsável para enfrentar. "Não é comigo" (vangloriou-se consigo mesmo), e realmente assim foi feito; ou, aliás, assim ele está fazendo. Deixando de lado!
Ora, capitão - o super-homem que não é qualquer 'gripezinha' que derruba (recado para a população enfrentar a covid-19, sem medo de ser feliz) -, quantos milhões a 'gripezinha' que o povo não precisava temer já matou? E, também, foi feito o quê contra ela? Nada, né? Afinal, o presidente não tem nada com isso! E, ainda, ele acha que é problema do ministro da Saúde. E cadê tal ministro? "Sei lá", dirá o presidente. Certamente, o general interino deve estar procurando um saída menos vergonhosa que uma 'fuga" inexplicável, né?
Gente, é muito difícil alguém ser eleito presidente da República e não assumir que passou a ser a pessoa mais importante do país e, por isso mesmo, o grande responsável pelo sucesso ou pelo fracasso dessa nação. É isso o que esse Boçalnaro está mostrando: uma indiferença ao que ele próprio plantou. Sim! o cara é indiferente ao que será o futuro deste país, que, por tradição, abre todos os anos a Assembleia Geral das Nações Unidas (será que a ONU vai continuar aceitando ter sua Assembleia aberta por alguém que manda a população invadir hospitais? E, também, sugere que a população não faça um isolamento social e, então, promova conscientemente a contaminação de toda a sociedade?) (et)
Ora, capitão - o super-homem que não é qualquer 'gripezinha' que derruba (recado para a população enfrentar a covid-19, sem medo de ser feliz) -, quantos milhões a 'gripezinha' que o povo não precisava temer já matou? E, também, foi feito o quê contra ela? Nada, né? Afinal, o presidente não tem nada com isso! E, ainda, ele acha que é problema do ministro da Saúde. E cadê tal ministro? "Sei lá", dirá o presidente. Certamente, o general interino deve estar procurando um saída menos vergonhosa que uma 'fuga" inexplicável, né?
Gente, é muito difícil alguém ser eleito presidente da República e não assumir que passou a ser a pessoa mais importante do país e, por isso mesmo, o grande responsável pelo sucesso ou pelo fracasso dessa nação. É isso o que esse Boçalnaro está mostrando: uma indiferença ao que ele próprio plantou. Sim! o cara é indiferente ao que será o futuro deste país, que, por tradição, abre todos os anos a Assembleia Geral das Nações Unidas (será que a ONU vai continuar aceitando ter sua Assembleia aberta por alguém que manda a população invadir hospitais? E, também, sugere que a população não faça um isolamento social e, então, promova conscientemente a contaminação de toda a sociedade?) (et)
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