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Mostrando postagens de fevereiro, 2020

Atentados à imprensa\ 2019

   Atentado à imprensa não é só quando a sede de um veículo de comunicação é atacada fisicamente ou um jornal é impedido de circular por alguém mais forte ou algo mais poderoso. Qualquer ato ou ação que - direta ou indiretamente - interfira no perfeito entendimento de u'a mensagem ou notícia divulgada configura um atentado à imprensa. Também o é a crítica idiota - ou seja: sem fundamento ou vestígio de verdade - feita por alguém ou entidade de crédito público contra qualquer meio de comunicação ou algum profissional desse meio. Ficou confuso ou precisa ser mais direto? Por exem plo, quando uma autoridade do porte de um chefe de governo fala a jornalistas informalmente e, em meio às declarações, faz 'piadinha' em resposta a uma coisa séria, é atentado à imprensa.    Afinal, um chefe de estado não detém o poder de mandar quem quer que seja perguntar nada à mãe de quem quer que seja. Existe, no conjunto de relações entre uma autoridade e seus subordinados (o mínimo que se

A UTOPIA DA COISA PÚBLICA

   'Taí u'a medida acertada, neste Piauí véio . Antes, no entanto,  tomara que aconteça. Afinal, nas muitas das vezes, coisas boas imaginadas não passam disso. É preciso vontade política! Mas vamos torcer p'ra dar certo. A ideia é ótima! E a chefa do Ministério Público do Estado, Carmelina Mendes Moura, já recomendou a medida às 224 prefeituras municipais, pedindo informações se há atrasos no pagamento de servidores efetivos, terceirizados e comissionados, e alguma delas já programou gastos em fes tas carnavalescas neste ano.     O funcionamento dos serviços públicos é uma prioridade para os eleitores, explicou o  promotor Sinobilino Pinheiro, coordenador do Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e de Defesa do Patrimônio Público (Cacop). Para ele, é preciso levar em conta que a maioria da população "não quer festas públicas de carnaval sabendo que no seu posto de saúde não tem médico, ou outro profissional de saúde, por estarem as categorias com

Proteção & amizade de Jair

   'Taí: p'ra quem ainda tinha dúvida, acabou! O presidente Jair Bolsonaro (aahhh, é Lei...) até pode não ser protetor de miliciano(s) fora(s) da lei, mas seus protegidos no governo o são, né, ex-juiz Sérgio Moro? Pois é: matéria publicada hoje (31/01), pela Folhapress , informa que o Ministério da Justiça e da Segurança Pública - dado a Moro por fazer o jogo de carta marcada da Lavajato,  prender o petista Lula e afastá-lo da disputa pela Presidência do país - não incluiu o nome do ex-capitão PM Adriano da Nóbrega entre os investigados em denúncias de práticas criminosas e de participação em milícias no Estado do Rio, foragido há mais de um ano. Ele também é citado na investigação de "rachadinhas" no gabinete do ex-deputado (hoje senador) Flávio Bolsonaro.    Conforme o Ministério Público federal, contas bancárias controladas por Adriano foram usadas para abastecer Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, suposto operador do esquema no gabinete do filho d