Em carta ao presidente Jair Bolsonaro (ufa, vai passar!) - aberta com a informação de que sua luta tem sido "em condições muito difíceis" -, os 9 governadores dos Estados da Região Nordeste do Brasil condenaram o presidente por "usar as redes sociais para incentivar as pessoas a invadir hospitais", em todo o país, "indo de encontro a todos os protocolos médicos, desrespeitando profissionais e colocando em risco as vidas das pessoas, em especial as internadas nessas unidades de saúde". Porém, o Governo federal - afirmam os governadores - "adotou o negacionismo como prática e insiste em não reconhecer a grave crise sanitária enfrentada pelo Brasil".
Com o "rápido agravamento da pandemia" - continua a carta -, "foi graças à ampliação da rede pública de saúde, executada essencialmente pelos Estados, que o país conseguiu alcançar a marca de 345 mil pessoas recuperadas da Covid-19, apesar das mais de 41 mil vidas lamentavelmente perdidas". E desde o início da pandemia - dizem os governadores - "o Nordeste tem buscado atuação coordenada com o Governo Federal, mas com escassos resultados, mesmo diante dos trágicos números registrados", que colocam o Brasil como o segundo, em todo o mundo, com o maior número de casos do coronavid registrados.
Assim - escrevem os governadores -, o presidente Boçalnaro "segue o mesmo método inconsequente que o levou a incentivar aglomerações por todo o país, contrariando as orientações científicas, bem como a estimular agressões a jornalistas e veículos de comunicação, violando a liberdade de imprensa garantida pela Constituição". E, também, "instaura-se no Brasil uma inusitada e preocupante situação de ameaças políticas e estranhos anúncios prévios de operação policial, intensificando ações contra governadores, sem haver uma prévia oitiva dos investigados nem mesmo a requisição de documentos".
Assim - escrevem os governadores -, o presidente Boçalnaro "segue o mesmo método inconsequente que o levou a incentivar aglomerações por todo o país, contrariando as orientações científicas, bem como a estimular agressões a jornalistas e veículos de comunicação, violando a liberdade de imprensa garantida pela Constituição". E, também, "instaura-se no Brasil uma inusitada e preocupante situação de ameaças políticas e estranhos anúncios prévios de operação policial, intensificando ações contra governadores, sem haver uma prévia oitiva dos investigados nem mesmo a requisição de documentos".
Na longa carta ao presidente, os governadores lamentam o que chamam de "absurda presunção" de que "todas as compras neste período de pandemia fossem fraudadas e os governadores de tudo soubessem". Por isso, eles se colocam "à disposição para fornecer TODOS os processos administrativos para análise de qualquer órgão isento, no âmbito do Poder Judiciário e dos Tribunais de Contas".
Gente, a razão básica da carta (recado do presidente p'ra o povo invadir hospitais e verificar se os leitos estão realmente ocupados) é coisa séria e preocupante - ou extremamente preocupante -, que deveria provocar, sim, a invasão era do Palácio do Planalto e a expulsão de lá do capitão Boçalnaro, o atleta do Exército que "uma gripezinha" não derruba. Pensem bem: a população invadir hospitais, sob a bênção do presidente! Que coisa mais absurda! O que será 'governar' na cabecinha dele?! O país na iminência de ser campeão do mundo no volume de mortos pelo vírus da covid-19 e o seu presidente orientando o povo p'ra se aglomerar; se juntar mais! Ora, capitão, vamos invadir hospitais e ficar esperando a morte chegar? Não!!! (et)
Gente, a razão básica da carta (recado do presidente p'ra o povo invadir hospitais e verificar se os leitos estão realmente ocupados) é coisa séria e preocupante - ou extremamente preocupante -, que deveria provocar, sim, a invasão era do Palácio do Planalto e a expulsão de lá do capitão Boçalnaro, o atleta do Exército que "uma gripezinha" não derruba. Pensem bem: a população invadir hospitais, sob a bênção do presidente! Que coisa mais absurda! O que será 'governar' na cabecinha dele?! O país na iminência de ser campeão do mundo no volume de mortos pelo vírus da covid-19 e o seu presidente orientando o povo p'ra se aglomerar; se juntar mais! Ora, capitão, vamos invadir hospitais e ficar esperando a morte chegar? Não!!! (et)
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