Como muito se ouvia lá no interiorzão de Goiás - hoje, Tocantins - e no Nordeste (nos meus tempos de minino e acho que até hoje), 'quanto mais a gente reza, mais sombração aparece'. Pois não é de ver que, na 6ª feira/25, quando o presidente Jair Bolsonaro (ufa, é lei!) exonerou da função o diretor geral da Polícia Federal, e o ministro da Justiça, Sérgio Moro, reagiu zangado e o acusou de querer fazer interferência política nas ações da PF e teria protestado porque não recebera um relatório que lhe interessava (sobre uma ação que tramitava no STF envolvendo um filho), veio depois u'a interessante troca de acusações.
Em uma delas, o presidente Boçalnaro acusou o ministro de ter pedido uima vaga no STF em troca da exoneração do diretor da PF (e vem mais sujeira). Aí, Moro ficou chateado (certamente, não esperava essa, né!) e contou que só havia feito um pedido para assumir o Ministério (e observem que pedido, hein!). Ele confessou ter feito um acerto, com o presidente eleito, de uma pensão p'ra sua mulher, no caso de ser assassinado (ex-juiz) por criminosos corruptos, já que a função de ministro não dá direito a pensão; e. agora, por não ter mais emprego (largou a magistratura) não paga Previdência e não tem mais benefícios.
Ora, ora! Como que o presidente eleito poderia ter feito esse acordo?! Quem pagaria a pensão? De quanto seria o seu valor? Realmente ficou uma coisa estranha! Além de não dar detalhes, Moro - também - não ofereceu justificativas para essa pensão. Por exemplo, qual a legalidade para o pagamento do benefício em caso de assassinato dele? Ah, então, ele queria é que, se fosse assassinado, teria morrido cumprindo “missão”. Isto é: o ex-juiz pretendia se consagrar para a História como "herói nacional”, da mesma forma como foi com Tiradentes , beneficiado 'post mortem' com uma pensão de 'benfeitor humano”.
Realmente, já chega de enrolação do brasileiro, coitado! Afinal, desde a campanha para eleger o capitão - articulada pelo capital para enriquecer o milionário e arrasar mais ainda o pobre do trabalhador (síntese do significado da união Bolsonaro-Guedes) -, que o cidadão vem sendo manobrado p'ra suportar o tal presidente Boçalnaro, na vã esperança de que ele soubesse fazer o que se meteu a fazer e, no entanto, só decepcionou até agora, que era governar. E, p'ra piorar, ainda se aliou a quem é talvez ainda mais mentiroso, que queria mesmo ser ministro do STF e agora nega. Ora, ele largaria a magistratura só p'ra ser ministro de Estado, demissível ad nutum pelo presidente? Muito pouco provável! Por nossa senhora da letra miúda, é claro que Sérgio Moro esperava algo muito melhor (et)
Realmente, já chega de enrolação do brasileiro, coitado! Afinal, desde a campanha para eleger o capitão - articulada pelo capital para enriquecer o milionário e arrasar mais ainda o pobre do trabalhador (síntese do significado da união Bolsonaro-Guedes) -, que o cidadão vem sendo manobrado p'ra suportar o tal presidente Boçalnaro, na vã esperança de que ele soubesse fazer o que se meteu a fazer e, no entanto, só decepcionou até agora, que era governar. E, p'ra piorar, ainda se aliou a quem é talvez ainda mais mentiroso, que queria mesmo ser ministro do STF e agora nega. Ora, ele largaria a magistratura só p'ra ser ministro de Estado, demissível ad nutum pelo presidente? Muito pouco provável! Por nossa senhora da letra miúda, é claro que Sérgio Moro esperava algo muito melhor (et)
Comentários
Postar um comentário