"Bolsonaro precisa ser contido!" Com essa advertência, as entidades que representam os jornalistas e os radialistas no Distrito Federal - os Sindicatos das duas categorias -, juntamente com ambas as entidades nacionais de empregados dessas atividades - a Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) e a Fitert (Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e de Televisão) - denunciaram que o presidente Jair Bolsonaro (ufa, é Lei!) voltou a protestar em público contra trabalhadores e trabalhadoras em jornais, rádios e Tv's. E citaram um exemplo crasso: no dia 31 de março, na entrada do Palácio da Alvorada, ele interrompeu a entrevista que dava para pedir aos bolsonaristas presentes que hostilizassem os profissionais da imprensa que lá estavam trabalhando.
Claro que os bolsonaristas (insensatos - lógico -) assim fizeram e, evidentemente, com os ataques verbais lançados, provocaram a retirada dos repórteres. No entanto, a insensatez do líder da multidão foi mais acentuada: o presidente Boçalnaro gritava para que os jornalistas ficassem quietos enquanto a turba de insensatos os xingava. Nossa senhora da letra miúda, esse ataque intimidatório e agressivo, um comportamento irresponsável e autoritário inadmisível da parte de qualquer autoridade - muito menos o presidente da República -, mostra que ele nem sequer se importa com o óbvio num ambiente democrático, ou seja: que a liberdade de imprensa e de expressão é fundamental numa democracia.
No informativo NR (Notas da Redação) de abril, boletim do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF, as entidades manifestam a sua solidariedade aos profissionais agredidos pela arrogância dos seguidores de Boçalnaro e prometem "cobrar medidas para garantir proteção e segurança" que vêm se mostrando necessárias para o exercício das profissões que constituem a imprensa no Brasil, que o capitão defensor da linha dura e da tortura, e apoiador de que sejam adotadas no país, gostaria de controlar pessoalmente e, assim, divulgar apenas e unicamente o que ele gosta e a ele interessa, isto é: informações exaltando as - na opinião dele - "virtudes" do Exército Brasileiro, que, com certeza, seriam atitudes e medidas tidas por ele saneadoras da realidade nacional, ainda - nos dias de hoje - vista por ele e o seu guru Olavo de Carvalho ameaçada pelo comunismo. Ôôô, coitados! (et)
Claro que os bolsonaristas (insensatos - lógico -) assim fizeram e, evidentemente, com os ataques verbais lançados, provocaram a retirada dos repórteres. No entanto, a insensatez do líder da multidão foi mais acentuada: o presidente Boçalnaro gritava para que os jornalistas ficassem quietos enquanto a turba de insensatos os xingava. Nossa senhora da letra miúda, esse ataque intimidatório e agressivo, um comportamento irresponsável e autoritário inadmisível da parte de qualquer autoridade - muito menos o presidente da República -, mostra que ele nem sequer se importa com o óbvio num ambiente democrático, ou seja: que a liberdade de imprensa e de expressão é fundamental numa democracia.
No informativo NR (Notas da Redação) de abril, boletim do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF, as entidades manifestam a sua solidariedade aos profissionais agredidos pela arrogância dos seguidores de Boçalnaro e prometem "cobrar medidas para garantir proteção e segurança" que vêm se mostrando necessárias para o exercício das profissões que constituem a imprensa no Brasil, que o capitão defensor da linha dura e da tortura, e apoiador de que sejam adotadas no país, gostaria de controlar pessoalmente e, assim, divulgar apenas e unicamente o que ele gosta e a ele interessa, isto é: informações exaltando as - na opinião dele - "virtudes" do Exército Brasileiro, que, com certeza, seriam atitudes e medidas tidas por ele saneadoras da realidade nacional, ainda - nos dias de hoje - vista por ele e o seu guru Olavo de Carvalho ameaçada pelo comunismo. Ôôô, coitados! (et)
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