Éééé... a coisa 'ta ficando feia, seu Bolsonaro. Cada vez mais gente morrendo, em todo o Brasil, e o Sr. brincando de esconde-esconde na porta do palácio, hein! E quando é achado o escondido, um bate na mão do outro, né? Certa 'tá a deputada Janaina Paschoal: cuidado, capitão, que os militares podem não gostar do seu brinquedinho com a triste realidade brasileira e vão providenciar sua troca por um oficial mais graduado e menos pilhérico, que - PARECE! - já está até esperando, hein! Ou me engano e serei surpreendido? Não sei, mas... A continuar as brincadeirinhas, como, novamente, nesta 5ªfeira, com 2 governadores estaduais, o Art. 142 da Constituição, que já prevê a intervenção, poderá - como anunciou Janaina - resolver essa questão que o presidente Boçalnaro continua levando na valsa.
Jair Bolsonaro desafiou os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), na tarde desta quinta, dizendo duvidar de que "um governador desses vá no meio do povo”, como ele faz. “Vão dizer que não podem”, temendo a possibilidade de contrair a covid-19 (causada pelo novo coronavírus). E continuou: “Algumas outras autoridades aí que me criticam também não vão falar com o povo, porque podem pegar a covid-19. Ah, têm medinho de pegar o vírus? 'Tão de brincadeira, pô. Esse vírus é uma coisa que 60%, 80% vão pegar".
Pois é: seguidamente, uma pilhéria atrás da outra. E a nova da 5ªfeira foi sobre a capacidade de internação de hospitais no Brasil. Boçalnaro foi enfático: "Desconheço qualquer hospital que esteja lotado; muito pelo contrário”. Ele disse que, no Rio de Janeiro, “tem um tal de Hospital Municipal Ronaldo Gazolla”, que tem cerca de 200 leitos e, no entanto, apenas 12 estão ocupados. Voltando a criticar o governador de São Paulo, ele afirmou que as restrições de movimentação impostas no Estado foram “um excesso“. Observou: "Ele acabou com o comércio. Não pediu pra mim; nem conversou comigo p'ra fazer aquela loucura". E concluiu com ares de sábidão: É aquela história: o corpo 'tá doente, dá remédio; mas se der 3 ou 4 vezes a mais a dose, é veneno. Foi o que ele fez".
Tais declarações do capitão foram feitas, em frente ao Palácio da Alvorada, em bate-papo com um grupo de evangélicos que o apoia, que estavam esperando por ele do lado de fora da cerca (como ele já se habituou a fazer todos o dias, contrariando as recomendações da Organização Mundial da Saúde e da Secretaria da Saúde do Estado, orientando que as pessoas evitem se aglomerar), Porém, o presidente (Ufa, é Lei!) vive repetindo que "essa gripezinha" não vai atrapalhar o seu dia-a-dia de atleta que era como tenente, antes de ser reformado como capitão do Exército Brasileiro.
Na época, ele não foi torturador - como gostaria de ter sido, e nunca negou -, mas, durante sua campanha para presidente da República, homenageou um coronel que foi brilhante nessa prática e, também, prestou continência diante da foto do marechal que ficou famoso por ter sido o presidente que mais mandou torturar jovens universitários brasileiros durante seu governo. Agora, ele faz piadinhas com governadores sérios, numa situação grave como a que a gente vive hoje, E ainda se diz digno de admiração, por ter condições de enfrentar "esse resfriadinho" que apavora o Brasil. (et)
Pois é: seguidamente, uma pilhéria atrás da outra. E a nova da 5ªfeira foi sobre a capacidade de internação de hospitais no Brasil. Boçalnaro foi enfático: "Desconheço qualquer hospital que esteja lotado; muito pelo contrário”. Ele disse que, no Rio de Janeiro, “tem um tal de Hospital Municipal Ronaldo Gazolla”, que tem cerca de 200 leitos e, no entanto, apenas 12 estão ocupados. Voltando a criticar o governador de São Paulo, ele afirmou que as restrições de movimentação impostas no Estado foram “um excesso“. Observou: "Ele acabou com o comércio. Não pediu pra mim; nem conversou comigo p'ra fazer aquela loucura". E concluiu com ares de sábidão: É aquela história: o corpo 'tá doente, dá remédio; mas se der 3 ou 4 vezes a mais a dose, é veneno. Foi o que ele fez".
Tais declarações do capitão foram feitas, em frente ao Palácio da Alvorada, em bate-papo com um grupo de evangélicos que o apoia, que estavam esperando por ele do lado de fora da cerca (como ele já se habituou a fazer todos o dias, contrariando as recomendações da Organização Mundial da Saúde e da Secretaria da Saúde do Estado, orientando que as pessoas evitem se aglomerar), Porém, o presidente (Ufa, é Lei!) vive repetindo que "essa gripezinha" não vai atrapalhar o seu dia-a-dia de atleta que era como tenente, antes de ser reformado como capitão do Exército Brasileiro.
Na época, ele não foi torturador - como gostaria de ter sido, e nunca negou -, mas, durante sua campanha para presidente da República, homenageou um coronel que foi brilhante nessa prática e, também, prestou continência diante da foto do marechal que ficou famoso por ter sido o presidente que mais mandou torturar jovens universitários brasileiros durante seu governo. Agora, ele faz piadinhas com governadores sérios, numa situação grave como a que a gente vive hoje, E ainda se diz digno de admiração, por ter condições de enfrentar "esse resfriadinho" que apavora o Brasil. (et)
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