Parece incrível. pela seriedade que deveria existir (ou seja: pela falta de seriedade onde deveria ser essencial). É impressionante como seu Jair teima em não assumir a função de Chefe de Estado e trata esse papel, como também o de Chefe de Governo, com todo o desrespeito que, é certo, ele não aprendeu em uma instituição séria como o Exército Brasileiro, onde chegou a capitão e, hoje - em razão de um jogo no qual esse Exército não deveria participar -, é comandante-em-chefe das Forças Armadas. Pois é: ele reforçou sua grossura, nesta 4ª feira, em almoço com cantores sertanejos, ao falar que os 15 milhões de reais gastos pelo Governo com leite condensado, são para "enfiar no rabo da imprensa brasileira".
Ah, não, capitão, poupe-nos de tão desavergonhado desabafo. O mundo inteiro está de olho! Guarde tais expressões para quando estiver com seus colegas e companheiras de juventude desse nível de formação. Por que isso? Será p'ra compensar a tensão de pré-cassado, já que quem segurou o impeachment presidencial (58 requerimentos no total), Rodrigo Maia, que deixa a presidência da Câmara dos Deputados daqui a 3 dias? Afinal, ele tinha prometido que, dependendo dele, o presidente Jair Bolsonaro (ufa! Vai passar...) não sairia.
A tramitação, na Câmara dos Deputados, de um projeto de impeachment do presidente da República só começa se o presidente da casa colocar a matéria em pauta, o que não fez o deputado Rodrigo Maia com nenhum dos 58 pedidos apresentados; segurou todos. Agora, porém, que vai deixar a função daqui a 3 dias, as especulações são variadas. Até o presidente dos Progressistas, senador Ciro Nogueira (centrão até o sangue) torce contra o candidato do grupo, paulista Baleia Rossi, porque o Boçalnaro não gosta dele e teme o futuro. O capitão e os bolsonaristas querem o alagoano Arthur Lira presidente da Câmara, achando que ele, tal qual Maia, não vai pautar nenhum dos projetos de impeachment. (et)
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