O Brasil já registrou quase 180 mil mortes por causa da covid-19 e mais de 6 milhões 730 mil casos de infecção, desde o início da pandemia. Na 4ª feira\9, foram registradas 848 mortes e mais 54 mil e 200 casos de infecção pelo coronavírus. É o maior número de mortes diárias, desde o início de outubro, sem contar altos registros ocorridos logo após o apagão de dados havido em novembro. E a média móvel de mortes é, também, a maior desde setembro. Mas, enquanto a realidade indica o avanço da doença no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (Ufa! Vai passar...) diz, como fez na 5ª feira\10, que "o país está vivendo o finzinho da pandemia".
Ora, por nossa senhora da letra miúda, quando o Boçalnaro tenta, mais uma vez, enganar a população incauta, ainda tem a ousadia de dizer que é devido ao uso de cloroquina na maioria dos casos. Por nossa senhora da letra miúda, de novo: e as autoridades sanitárias brasileiras têm a presteza de externar sua preocupação com a situação do país em meio à pandemia, que se agrava com o temor das festividades de fim de ano, que podem aumentar a quantidade de pessoas infectadas e o volume de mortes por covid-19, provocadas pelo coronavírus.
Ô, capitão, comandante-em-chefe das Forças Armadas brasileiras, não tente minimizar uma situação preocupante coa uma deslavada história da carochinha; chega, capitão, de enganar tanta gente que ainda acredita na sua palavra e nas suas promessas enganosas. Pensa que o mundo também acredita? Não, senhor! Talvez u'a pequena parte pode ainda dar-lhe crédito. No entanto, é bom precaver-se. Tem muita gente de olho em quem não se faz respeitar na sua posição, imaginando que se não quer assumir é bom deixar p'ra quem quer. Certo? Pensa, caro capitão, que, naquele grupo capitalista que o levou à Presidência, para possibilitar aos milionários ficarem bilionários, não há quem queira fazer isso de novo, com outro? (et)
capitão, que nãt)
Comentários
Postar um comentário