O presidente Jair Bolsonaro (ufa, é lei, né!) afirmou, na reunião ministerial de 22 de abril - conforme transcrição enviada ao Supremo Tribunal Federal pela AGU (Advocacia Geral da União) -, que não iria "esperar foder minha família ou algum amigo". E explicou: "Já tentei substituir a segurança nossa, no Rio de Janeiro, e não consegui. Mas não vou esperar. Não estamos aqui p'ra brincadeira". Ora, ora! Então, Sua Excelência é de baixar o nível nas suas reuniões... Uai! Que é isso, capitão? Aonde vamos desse jeito? Vamos estudar gíria na Língua Portuguesa?
Quanta insensatez, hein! Não vou cansar-me nunca de chamá-lo de insensato! Antes, eu imaginava que, talvez, em algum dia, pudesse vir a admirá-lo. Mas não! Depois dessa será difícil! O presidente Boçalnaro mostrou claramente que reunião ministerial, p'ra ele, não é coisa séria. Aliás, a conduta dele na Presidência não tem sido mesmo algo sério! Ele tem sido desrespeitoso não só com os seus ministros, mas com toda a República e todos os brasileiros que votaram nele. Lamentável!
O hoje presidente, que gosta de dizer ter sido um atleta quando era do Exército (de onde saiu como capitão), daqueles tipo super-homem que "uma gripezinha" não derruba, ainda se ufana de todo poderoso, como pretendeu mostrar naquela reunião do dia 22 de abril (narrada para o STF), onde falou que, se não pudesse mudar sua segurança no Rio nem mudar a Chefia, poderia mudar o ministro. Ora, presidente, p'ra que isso? Era mesmo p'ra mostrar-se poderoso e intimidar, né? Rapaz, isso ultrapassa a margem de insensatez. É coisa de criança mimada! E vai ser difícil satisfazer: esse tipo de mamadeira, a Presidência não tem! (et)
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