Atenção, caros e caras leitores e leitoras: sobre a possibilidade de ser pautada - na Câmara dos Deputados, por onde deve começar o processo - a tramitação do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (Ufa! Vai passar...), que ele tanto fez p'ra eleger um presidente da casa de sua confiança, inclusive - ou principalmente - com ampla distribuição de recursos públicos, e, assim, evitar essa pauta, parece que já começou o show de ginásticas políticas nesse sentido, que eu havia previsto. Pois não é que 2 jornalistas da Folhapress em Brasília divulgaram nesta 3ª feira que já está sendo articulado um movimento de congressistas da oposição para, ao invés de votar a cassação do presidente, promover o desgaste dele.
Para isso, então, esses parlamentares preferem manter um "clima de impeachment" no ar, trabalhando no desgaste da imagem do Boçalnaro até as vésperas da eleição e fazê-lo derrotado no pleito. O grupo acha que o capitão, agora comandante-em-chefe das Forças Armadas brasileiras, fez boa campanha de eleição dos presidentes das duas casas do Legislativo federal e, assim, conseguiu firmar-se o suficiente para inviabilizar sua cassação agora. Quer dizer: a oposição entende que o presidente da Câmara eleito pela dinheirama distribuída pelo Palácio do Planalto, o alagoano Arthur Lira, teria condições de manobrar, de alguma forma, no sentido de evitar a perda de mandato do seu Jair Bolsonaro.
Bem... Confirmado o esquema montado pelos congressistas da oposição, estará apenas começando a série de jogos que vão definir a partida final do campeonato da eleição do presidente da República Federativa do Brasil, e desta vez, com poucos times participando, é de se esperar que hajam poucas especulações e - aí, então - com certeza teremos boas demonstrações de lances e passos exímios, com jogos muito bem articulados. E os jogadores deverão ser da melhor linha, sob pena de a equipe vitoriosa tomar rumos que só piorem a situação. (et)
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