"País de maricas", foi como o presidente Jair Bolsonaro (Ufa! Vai passar...) chamou o Brasil - no qual brinca de ser presidente e não assume de verdade as funções de Chefe de Estado e Chefe de Governo -, porque já morreram 170 milhões de pessoas vítimas da covid-19 e ele diz ser natural já que nascemos p'ra morrer. E ainda pergunta descaradamente: "O que vocês querem que eu faça? Ora, vocês também vão morrer!" Ah, não, cara pálida! Não é de se lamentar tantas perdas de vidas? Tantas famílias enlutadas por culpa de um vírus é natural? Só porque a gente tem sido incompetente p'ra derrotá-lo devemos ser chamados de 'maricas'? E quem o idiota nesse emaranhado?
É assim que o capitão, que se tornou comandante-em-chefe das Forças Armadas brasileiras por um capricho do destino, acha que é ser Chefe de Estado e Chefe de Governo? E, em vez de envidar todos os esforços p'ra ajudar a derrotar o coronavírus que provocou toda essa pandemia, faz é festejar uma lástima que atrapalha a evolução de uma vacina? Não, capitão, aterriza; bota os pés no chão; para de pisar no infortúnio do seu povo. Por que não associar-se a uma instituição séria de saúde - sem ranços ideológicos idiotas - na busca de uma solução para o bem comum? A ciência não raciocina para o mal, capitão. Ela desenvolve raciocínios para aprimorar o bem e evoluir o conhecimento.
Ah, tem mais 'coisas' do presidente Boçalnaro: para se vangloriar de ser só ele o mandatário sem medo do presidente eleito dos Estados Unidos (que não cita o nome e só dá 'dicas' de quem possa ser), e assim só comprova o medão, o capitão enche a boca de idiotices e sai fazendo ameaças (ou errei e interpretei mal?) P'ra provar que não admitiu ainda a vitória de Biden - aliás, ele não quer mesmo é reconhecer a derrota do seu idolatrado Trump -, o brasileiro diz que não precisa disso, não! Que ele tem a pólvora, se acabar a saliva. Pô! Quié isso, cara pálida? Pólvora contra saliva? Nossa senhora da letra miúda! (et)
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