De novo, gente! Parece mesmo não ter jeito! O presidente Jair Bolsonaro (Ufa! Vai passar...) repetiu, nesta 5ª feira à noite, a desobediência civil de violar uma proibição expressa do Governo. Ele ignorou a lei (de SP) para usar máscara e evitar aplomeração de pessoas, na cidade de Eldorado Paulista, no Vale do Ribeira, onde passou sua infância. Ele saiu à noite e, juntamente com mais 10 pessoas (também sem máscaras), sentou-se em um bar e eles beberam cervejas, durante mais ou menos uma hora. Depois, Boçalnaro retirou-se, acompanhado de agentes de segurança. Ele foi visitar a mãe, dona Olinda (de 94 anos), que vive lá com outros filhos. Pois é: o capitão não vai mesmo proteger a si nem aos outros.
O presidente foi ao Vale do Ribeira apresentar dois projetos de ponte a serem executados naquela área: a de Pariquera-Açu e a de Eldorado, que vão custar 26 milhões de reais e devem ser realizados até 2023. Boçalnaro cumpriu nesta 6ª feira outros dois compromissos: visita ao complexo educacional Sesi-Senai da cidade de Registro\SP e visita ao posto da Polícia Rodoviária Federal\SP. E ele falou, na oportunidade, que tem medo da inflação e já começou a pedir aos supermercados que reajustem o mínimo possível os preços dos seus produtos; que reduzam o máximo possível as suas margens de lucros, possibilitando assim as condições de compra de pelo menos o essencial aos pequenos trabalhadores.
Jair Bolsonaro (Ufa!) já deu indicações suficientes de que pretende candidatar-se à reeleição em 2022 - a principal delas, a aceitação do jogo de 'toma-lá-dá-cá' da política brasileira, no Congresso Nacional, que ele tanto criticou e, como presidente eleito, em 2018, falou que não aceitaria isso no seu governo. Porém, a teoria - na prática - é outra, e ele sucumbiu em menos de 2 anos. O grupo político chamado 'Centrão', de partidos e parlamentares que defendem apenas interesses próprios no Parlamento brasileiro, é hoje o dono da situação na Câmara dos Deputados e no Senado, e seus líderes dão as cartas também na Presidência da República. Ou seja:não vai demorar e o Boçalnaro vai sair por aí puxando saco de muita gente interesseira, como, por exemplo, o Ciro Nogueira no Piauí. (et)
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