Devemos parar e raciocinar sobre pedir ou não o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (Ufa! Vai passar...), que o partido Cidadania falou ontem\22 em processar na Câmara dos Deputados? Ora, de imediato, como primeiro raciocínio, NÃO! O partido tem todo direito; é uma questão dele. E temos, lá no Congresso, 513 deputados federais e 81 senadores para esse posicionamento. Por que quer o Cidadania cassar o Boçalnaro? Porque ele disse que não participaria do projeto chinês de fazer vacina contra o coronavírus, minimizando assim o ministro da Saúde, general Pazuello, que havia garantido a participação brasileira. Bem... Aí, a porca torce o rabo! Pessoalmente, reservo-me o direito de opinar com o partido. Um ministro de Estado - mesmo se ainda fosse interino - representa o país.
É o caso de perguntar: e aí, seu Jair, uma questão ideológica vai ter essa força? Só porque a vacina é de origem chinesa o ministro deixará de ser o Governo? Tem mesmo, Vossa Excelência, consciência plena e verdadeira do que a sua posição vai representar no contexto mundial? Ô, capitão, a frustração de não viver numa ditadura militar (como já foi confessado) não pode ser desculpa p'ra fazer o que quiser e até descumprir promessa de acordo internacional, como que jogando no lixo a palavra empenhada, só porque foi assumida junto a um país anteriormente comunista (e hoje muito mais explorador do trabalho humano que os maiores exploradores capitalistas)? Ora, capitão Boçalnaro! O santo é de barro!
Bem... Se não vingar a pretensão do Cidadania (outrora comunista), já surgiu outra razão até com mais carga de crime de responsabilidade: o capitão que (parece) não sabe a importância da sua posição no contexto mundial poderá ser processado, desta vez por ter sido garoto propaganda de um cursinho preparatório para concursos na Polícia Federal e na Polícia Rodoviária Federal, onde o filho dele Eduardo Bolsonaro (deputado federal) fazia palestras e que pertence a um amigo da família. Jair Bolsonaro (Vai passar...) saudou os alunos do cursinho dizendo que não desanimassem e que teria o maior prazer em dar posse a todos eles. (et)
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