Gente, desconfiômetro e bom senso - por que não vergonha na cara também? - são tão importantes na vida do ser humano responsável como a própria vida. E quem não preza a própria vida é o quê? Antes desta avaliação, vamos fazer outra: quem é qualificado, por 25 entidades que congregam profissionais do mais alto valor moral e ético, cientistas e pesquisadores de todas as áreas, principalmente a Medicina e áreas conjugadas - além de profissionais autônomos e pesquisadores indiviuais de importantes segmentos da área de Humanas -, de "intolerável e irresponsável" como deve ser tratado? Preza a própria vida ou não? Claro que não! Evidente que se sente acima do comum; acima do normal geral.
E não adianta argumentar "Aaahhh, mas é presidente da República...". Que pena hein! É verdade que a primeira característica do ocupante da função deveria ser integridade total; de máxima confiança. Porém, olh'aí o resultado da má escolha do ocupante, como aconteceu neste caso, ou seja: um grupo desinformado seguiu a orientação de outro mais informando - os donos do capital - e pôs no lugar o melhor indicado para o capital fazer o jogo programado de aumentar a fortuna dos já bilionários e arrasar a situação da categoria menos afortunada, como realmente aconteceu. Só p'ra ilustrar: os 200 bilionários do início do governo Bolsonaro (janeiro\2019) chegaram a dezembro\2019 com R$ 1,2 tri (sim! Um trilhão e 200 bilhões de reais) Isto é: foi atingida uma das etapas programadas.
Pois é: quem foi xingado pelas 25 entidades nacionais, neste domingo que passou, foi o Sr. Jair Messias Bolsonaro, capitão reformado do Exército brasileiro, eleito presidente da República Federativa do Brasil em outubro de 1918, tornando-se então chefe de Governo e chefe de Estado, e também comandante-em-chefe das Forças Armadas. O bloco que o elegeu, p'ra executar aquele jogo capitalista citado acima, temia com todo fervor que fosse eleito o candidato da oposição, Fernando Haddad, e então aquele pleito custou muito caro. Era preciso fazer tudo (até o impossível) para evitar a posse da temida 'esquerda'.
Agora, o capitão acha-se o todo-poderoso e se arvora dono da verdade, superior a tudo a todos, E, por isso, as 25 entidades de saúde coletiva e da bioética divulgaram um manifesto, no domingo (29), considerando "intolerável e irresponsável" o que chamou de "discurso de morte" feito por Bolsonaro na noite de 24 de março, em cadeia de rádio e TV. Para as entidades, a manifestação dele foi "incoerente e criminosa", ao negar as evidências científicas que "têm pautado o combate à pandemia da Covid-19 em todo o mundo", e "desvalorizar o trabalho sério e dedicado de uma rede nacional e mundial de cientistas".
Pois é: quem foi xingado pelas 25 entidades nacionais, neste domingo que passou, foi o Sr. Jair Messias Bolsonaro, capitão reformado do Exército brasileiro, eleito presidente da República Federativa do Brasil em outubro de 1918, tornando-se então chefe de Governo e chefe de Estado, e também comandante-em-chefe das Forças Armadas. O bloco que o elegeu, p'ra executar aquele jogo capitalista citado acima, temia com todo fervor que fosse eleito o candidato da oposição, Fernando Haddad, e então aquele pleito custou muito caro. Era preciso fazer tudo (até o impossível) para evitar a posse da temida 'esquerda'.
Agora, o capitão acha-se o todo-poderoso e se arvora dono da verdade, superior a tudo a todos, E, por isso, as 25 entidades de saúde coletiva e da bioética divulgaram um manifesto, no domingo (29), considerando "intolerável e irresponsável" o que chamou de "discurso de morte" feito por Bolsonaro na noite de 24 de março, em cadeia de rádio e TV. Para as entidades, a manifestação dele foi "incoerente e criminosa", ao negar as evidências científicas que "têm pautado o combate à pandemia da Covid-19 em todo o mundo", e "desvalorizar o trabalho sério e dedicado de uma rede nacional e mundial de cientistas".
"Além disso - continuam as entidades -, Bolsonaro comete o crime de infração de medida sanitária preventiva", podendo ser enquadrado no art. 268 do Código Penal Brasileiro, "ao desrespeitar determinação do poder público para impedir propagação de doença contagiosa'". Para elas, as instituições da República "precisam parar a irresponsabilidade do ocupante da cadeira de presidente, antes que o caos se torne irreversível". (et)
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